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Ideias para reaproveitar capas antigas de passaporte


Amo demais minha casa, mas viajar é algo mágico!

Molda o senso do que é belo, mantém a mente aberta, permite enxergar além das nossas verdades. Algo único, que transforma qualquer pessoa que é apaixonadamente inspirada por... viagens!

Para o post de hoje pensei num projetinho rápido e que há muito tempo queria fazer: customizar as capas dos nossos passaportes.

Existem vários materiais disponíveis no mercado para customização, mas escolhi algo que a-d-o-r-o, que são mapas antigos e feltro colorido. 

Se vocês também gostam de viajar, e precisam de ideias para reaproveitar capas antigas de passaporte, olha como fazer:


Material

-  mapa antigo
- feltro colorido
- tesoura
- cola quente
- verniz em spray para papel e objetos decorativos
- capinhas antigas

Como fazer

Quem já encapou cadernos e livros vai fazer o processo rapidinho :) É só colocar a capa aberta sobre o papel (ou o feltro), de forma centralizada, para medir a altura e a largura. Deixando as mesmas medidas no lado esquerdo e no direito, assim como em cima e em baixo, corte o papel (feltro) usando a tesoura. Depois é só usar a cola quente para fixar o novo revestimento na capinha. Finalizei com uma camada de verniz em spray ( para papel e objetos decorativos).

Para o modelo em feltro, fiz primeiro a capa, recortei um círculo no feltro branco e um mini avião que desenhei à mão livre. Fixei tudo com a cola quente e esperei secar.

Prontinhos para serem usados. Suspiro!


Mais ideias descoladas para viajantes estão no álbum do Pinterest.

E como adoro as reflexões do escritor Amyr Klink, sobre viagens, escolhi uma frase dele para terminar o post:

"Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”.

Amyr Klink



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