No início do casamento, quando alugamos nosso primeiro apartamento, tudo era simples e improvisado. E depois passamos por mais três imóveis alugados até encontrar a casa dos nossos sonhos. Suspiro!
Decidimos fazer tudo aos poucos: armários, a decoração e até as frescurinhas (como diz o Ricardo).
A nossa cara está aqui: nos objetos que falam, nas louças que colecionamos na viagens, o vício bom que tenho, de decorar com toys e até objetos que trouxe da viagem cultural para Amazônia.
E é nesse lugar tão nosso que criamos um laboratório de experiências: cada peça conta histórias do coração da casa, registrando a memória da família que ama viver, ter amigos, gosta de comer bem e viajar.
Se a sua casa falasse, que histórias ela contaria?